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quinta-feira, maio 23, 2002
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2:40 da tarde
por Anónimo
Acrescentos à bibliografia (8)Meirinhos, José Francisco (coord.) (2000) Estudos Mirandeses. Balanço e orientações. Homenagem a António Maria Mourinho(Actas do Colóquio internacional: Porto, 26 e 27 de Março de 1999), Porto, Granito Editores e livreiros. Uma leitura indispensável para quem quiser conhecer melhor a cultura mirandesa.. Parabéns ao Centro de Estudos Mirandeses da Faculdade de Letras do Porto, a. José F. Meirinhos e a todos os que colaboraram na organização do Colóquio e na edição deste livro. Para além de todas as suas qualidades em matéria de informação e apresentação, ele marca a estreia do mirandês como língua perfeitamente adequada ao registo científico. É de facto, a primeira vez que um volume de Actas contém dois artigos nessa língua. Assuntos tratados: Homenagem e evocação da obra de António Maria Mourinho; Língua e literatura mirandesas; Ensino do mirandês; Etnologia e arte tradicional; O passado e o património; Espaço natural, espaço vivido; Sonografia da música mirandesa e Índices (toponímico e onomástico. As Conclusões concentram em poucas palavras os propósitos e os objectivos que animam os mirandeses e sobretudo a sua enorme vontade de continuar. MBF 22.5.2002 terça-feira, maio 21, 2002
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8:54 da manhã
por Anónimo
segunda-feira, maio 20, 2002
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9:36 da manhã
por Anónimo
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9:21 da manhã
por Anónimo
sexta-feira, maio 17, 2002
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6:54 da tarde
por Anónimo
Carta para Tinta NubradaCaro çconhecido, Ampeço por te dezir que nun sei porquei quieres quedar scundido. Alhá debes de tener las tues rezones. Por mi, nada mais puodo fazer do que respeitá-las. Assi i todo respondo-te a alguas de las tues questones. Cun las respuostas que son las mies. Cun aquilho que sei (cumo bés tamien dou erros an mirandés; quien nun ls dá?!) i cun las mies dúbidas. Deçde yá te digo que you siempre dixe "lhíngua". Sou de Picuote (habie-me çquecido de te l dezir) i siempre me ansinórun assi. Mas nun ye por screbir lhéngua que bou a deixar de dezir cumo siempre dixe. Quanto als sendineses pudéren screbir léngua gustaba de te dezir dues cousas: a) La adenda tubo la grande bantaige de poner ls sendineses a screbir mirandés. Para alhá de la questiúncula de ls assentos, yá respundida pu la Doutora Manuela Barros, se áchan que screbir lana i nó lhana, lino i nó lhino, etc. ye assi tan amportante, melhor. L mirandés precisa de todos: de ls sendineses, de ls picuoteses, de ls sanmartineiros, de todos. Ancluindo ls de fuora, claro. Que nun ténen tierra mas ténen la Tierra de Miranda anteira. Agora deixa-me que te diga, caro Tinta Nubrada, que ls sendineses tamien puodien cuntinar a dezir lino i screbir lhino, tal cumo you digo "lhíngua" i scribo "lhéngua", uns dízen "más" i outros "mais". Claro que ls problemas son diferentes. Assi i todo, tu que bés las cousas de riba, nun te parece possible que assi fusse? Mas isto son cousas para pensar an ne feturo. Quando se fágan dicionários i ls problemas se póngan doutra maneira. I ls dicionários téngan l "poder" de dezir cumo se debe de screbir. Agora deixa-me que te diga outra cousica. Tu andas pu ls campanairos, cerca de l cielo (cumo son las cousas ende por riba? Se stubires cun San Pedro di-le para mos mandar ua auguica bien chubida porque stamos a precisra cumo de pan pa la boca!), mas nun te çqueças que eiqui por baixo hai muita giente, hai muitos mirandeses, que lhieban l mirandés cun eilhes todos ls dies. Talbeç tu nun ls beias, até porque nun bénen an nes jornales nien aparécen la telebison, mas son eilhes que ténen lhebado la cruç (si assi se puode falar), i fúrun eilhes que mos deixórun la llhéngua que ye la nuossa eidentidade (cumo agora se diç). Por isso nun quergas yá fazer farina, ajuntando dues ou trés nubradas, solo porque naide te responde. Ten un cachico de pacéncia i mira que nien siempre aqueilhes que grítan mais alto son ls que ténen rezon. Mas tamien nun te muorras de rábia (mira, you siempre dixe "raiba"), porque l mirandés tamien precisa de ti. Indas que solo fusse para, de buona fé, mos dezires que nun stás d'acordo cun nós. Un abraço, Tinta Nubrada. António Alves 17.5.2002 terça-feira, maio 14, 2002
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11:19 da tarde
por C
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4:03 da tarde
por C
domingo, maio 12, 2002
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9:38 da manhã
por Anónimo
Nota dissonante (I)Com pedido de publicação, foi enviado no dia 11 de Maio para o periódico "Mensageiro de Bragança", por via electrónica, o seguinte texto, que aqui apresento dividido em três partes (I, II e III): Uma nota dissonante na harmonia de um EncontroAuditório da Câmara Municipal de Miranda, V Simpósio Internacional de Línguas Europeias e Legislação, sexta-feira, dia 26 de Abril de 2002, ao fim da tarde. Nesse dia e no anterior, mirandeses e estrangeiros tinham compartilhado saberes, experiências, dúvidas e conselhos num encontro sobre os enclaves linguísticos da União Europeia, quer dizer, sobre zonas onde se falam línguas minoritárias que estão numa situação semelhante à da língua mirandesa. Decorria uma Mesa Redonda em que vários oradores mostraram a situação actual do ensino do mirandês, a atitude dos falantes em relação à língua dos seus maiores, os principais problemas que haveria a resolver, o que tem sido feito ou não feito a seu favor e ainda a situação em que estava o mirandês antes de ter sido reconhecido como língua oficial e como está hoje. Entre as proezas realizadas nos últimos três anos conta-se o facto incontestável de terem começado a multiplicar-se as obras escritas em mirandês. Uma língua que era, honrosamente, aliás, do "campo, do lar e do amor" continuou a ser tudo isso mas acrescentou "dos livros, dos jornais, da rádio, da Internet, da escola, do teatro, dos CDs". Pela afluência que teve e pela qualidade das intervenções que foram apresentadas, este simpósio colocou o mirandês em destaque, dando-lhe um reconhecimento internacional que não tinha. Aliás, oito dias depois, um dos participantes espanhóis colocava na Internet um novo site que lhe é dedicado. Aí se mostra como, durante aqueles quatro dias de atenção concentrada na questão das línguas minoritárias, tudo decorreu em harmonia (ver: http://www.galeon.com/lenguamirandesa/). Mas seria mesmo tudo? Não. No auditório da Câmara Municipal de Miranda, no dia 26 de Abril, ao fim da tarde, um documento policopiado era distribuído aos participantes. Foi uma extraordinária demonstração de um facto habitual nas línguas minoritárias que tentam preservar a sua memória: há sempre alguém, ou algum grupo, que reivindica a individualidade de uma aldeia, ou de pequenos conjuntos de aldeias - para reclamar contra a unificação da escrita. Como é evidente, se não houver unidade do feixe, cada vara se parte mais facilmente - é parábola antiga. E quem sai fortalecido? o lume que com elas se ateia e tudo consome. Falando sem flores de estilo: o futuro desta língua, dado o desaparecimento dos habitantes do campo que se está a verificar, ou se escreve, para que dure mais e guarde a sua própria memória, ou vai desaparecendo à medida que se extinguem os camponeses. Se optar pela escrita, então não pode pôr de lado a força viva que é a criatividade de todos os mirandeses, dos sendineses inclusive, ou dos sendineses sobretudo, pois, doa a quem doer, entre 2000 e 2002 foram eles, entre todos os mirandeses, os que mais obras publicaram. E não há dúvida de que a língua mirandesa sai enriquecida com essas publicações. Não vale a pena editar um livro para ser lido numa só vila ou aldeia. Mas vale a pena editar um livro que pode ser compreendido em Malhadas e em Picote, ou lido, algures, por um emigrante de Palaçoulo e um emigrante de Sendim. As palavras são as mesmas. A pronúncia é diferente. A escrita é uma convenção que permite ler palavras, não pronúncias. Qualquer escrita, em qualquer língua, é uma convenção social que permite as pessoas entenderam-se a uma distância a que a voz não chega. (M.B.F. - Continua)
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9:36 da manhã
por Anónimo
Nota dissonante (II)A Convenção Ortográfica tem sido acusada pelas mais diversas razões: por ter uma Adenda, por não ser completa, por ser fonética, por ignorar as variedades fonéticas, por se aproximar da portuguesa, por impedir a aprendizagem do português, por se aproximar do espanhol, por não ser asturiana, por ser etimológica, por ser para doutores, por forçar a língua, por querer ser "fidalga" quando a língua é rústica, por provocar a mudança da língua. Estou de acordo com alguma das críticas, e até diria mais: - Tem, de facto, uma Adenda, a primeira, que elimina os acentos circunflexos e que reduziu todas as diferenças de escrita anteriormente propostas pelos sendineses a uma apenas, irrecusável. A justificação dessa Adenda encontra-se no "Sítio de l mirandés", desde Dezembro de 2001, no sector Renascimento da Língua/ Nos estudos linguísticos/ Adendas à Convenção (ver: http://mirandes.no.sapo.pt). - Não é, de facto, completa. Por isso se estão a fazer novas Adendas. A segunda foi já colocada à discussão pública, para consulta, no mesmo sítio, sector Projectos. - É, de facto, fonética, tanto quanto uma convenção ortográfica pode sê-lo. Um "t" é um "t" tal como um gato é um gato. Mas não é fonética na medida em que nenhuma ortografia o é. Para reproduzir a fonética, existe o Alfabeto Fonético Internacional (IPA), que utiliza símbolos que não estão disponíveis nos processadores de texto usuais. - Aproxima-se, de facto, da escrita portuguesa. Acontece que o mirandês, onde existe, é num território que tem o português como língua oficial, e onde as crianças são profundamente bilingues. A única maneira de potenciar o ensino de cada uma das línguas através do ensino da outra, é utilizando grafias comuns. Veja-se o caso dos valores específicos das letras "s" , "ss", "ç" e "z", que existem em mirandês e em português transmontano, mas que não existem, há muitos séculos, em Espanha. Neste ponto, qualquer aproximação à escrita espanhola seria desastroso. - Impede a aprendizagem do português? Não é verdade. Para já, o facto de uma criança começar por ser bilingue não a prejudica em nada. Pelo contrário, aprender duas línguas na infância põe em acção mecanismos cerebrais que facilitam a aprendizagem de muitas outras línguas. E, quer a pessoa seja bilingue quer não, o facto de aprender a escrever mirandês, além do português, não só não prejudica a aprendizagem deste último, como lhe faz perceber melhor, por exemplo, porque é que se escreve "azar" com z, "casar" com s, "caçar" com ç e "passar" com ss. - Aproxima-se do espanhol, ao retirar o acento circunflexo dos ditongos? (escrevendo "tierra" e "puorta" em vez de "tiêrra" e "puôrta")? Em primeiro lugar, o espanhol comum não tem o ditongo "uo", mas sim "ue" ("puerta"). Em segundo lugar, esta escrita não obriga ninguém a pronunciar à espanhola. Cada um pronuncia segundo a sua própria tradição, pois, como já se disse, uma convenção ortográfica não é o mesmo que uma transcrição fonética. Em terceiro lugar, se há alguma aproximação, não é ao espanhol (castelhano), mas sim ao asturo-leonês que é, como se sabe, o antepassado mais próximo do mirandês. - A ortografia mirandesa não é a asturiana. Certamente. Muito se tem escrito e dito sobre a continuidade temporal e territorial do asturo-leonês. Ninguém pode, honestamente, pôr em dúvida que essas continuidades existiram. Mas também ninguém pode pôr em dúvida que a variedade asturo-leonesa contígua ao mirandês - a de Aliste e Sayago - foi quase inteiramente, se não inteiramente, substituída pelo castelhano. A acção da escola espanhola, ao longo da fronteira, foi muito mais eficaz que a portuguesa, e varreu tudo à sua passagem. Por isso, já que o asturo-leonês sobreviveu, com o nome de mirandês, e com características específicas, num cantinho de Portugal, e está, física e socialmente, separado das variedades asturo-leonesas que restam, o que há a fazer, neste momento, é reforçar de todos os modos este território linguístico, que hoje é um enclave, através do reforço dos laços de identificação colectiva que unem os mirandeses uns aos outros. A polémica despoletada no Simpósio veio provar como é frágil a unidade dos mirandeses. O que considero neste momento prioritário é que se consiga um número maior de pessoas a escrever mirandês com os meios que já existem e que se forme gente bastante e bem preparada em Linguística, pelo menos. Quando isso existir, não tenho dúvidas que o que precisar de remodelação será competentemente remodelado. (M.B.F. - Continua)
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9:33 da manhã
por Anónimo
Nota dissonante (III)- Acusa-se igualmente a Convenção Ortográfica de ser etimológica e de, por isso, ser só para doutores. É etimológica na medida em que determinados fenómenos estão em vias de desaparecimento, sendo um dos sinais disso, uma grande variedade nas suas realizações orais. Neste caso, apenas a via etimológica é aceitável, na medida em que repõe em destaque uma fase anterior da língua - e não necessariamente o étimo original. Estão neste caso os ditongos "ie" e "uo", que são pronunciados de modo diferente consoante as aldeias, chegando à monotongação, quer a favor de "e" e de "o", quer a favor de "i" e de "u". A única maneira de dar a este ditongo um tratamento aceitável por todos é repondo-o na escrita, de Malhadas a Sendim, sem acentuar nem o "i" nem o "e", nem o "u" nem o "o", para que ninguém se sinta favorecido ou prejudicado pela presença ou ausência do acento. Mas nas aldeias onde há monotongação, como é que se sabe se se escreve com ditongo ou se é só com uma vogal? Aí é que intervém a etimologia, na medida em que esse ditongo só aparece em palavras que em latim, tinham, na mesma sílaba, "e" ou "o" breves. É preciso ser doutor? Não, basta estar atento à pronúncia dos outros. Além disso, como a maioria das pessoas também conhece o espanhol, se em espanhol a palavra se diz com ditongo e, em português, com "e" ou "o" abertos, é muito provável que em mirandês tenha ditongo. - Há quem afirme que quem escreve está a forçar a língua. Aqui, critica-se, não já a Convenção, mas o próprio facto de se escrever uma língua que só estaria talhada para a fala, por ser rude e rústica. Porém...não existem línguas rudes. Existem línguas. Podem ser faladas por camponeses, eles sim, de mãos calosas e rudes. Mas os camponeses, todo o mundo o sabe, estão a desaparecer vertiginosamente. Os filhos dos camponeses estudam, podem não ser doutores, mas sabem ler e escrever em português. Se em Terras de Miranda e em todo o lado onde há mirandeses, a língua mirandesa não se adaptar a esta mudança social, ou não for reabilitada a condição do camponês, não há dúvida de que morre sem deixar sequer um testemunho da sua existência. - A escrita provoca mudanças na língua. Isso é inegável no que diz respeito ao seu vocabulário: é, de facto, necessário incorporar muitas palavras. Será isso que a vai desvirtuar? Qualquer língua tem uma capacidade infinita de incorporar novas palavras: os dicionários de uma língua nunca estarão completos. O que importa é seguir os processos fonológicos, morfológicos e sintácticos que regulam o seu funcionamento. Explicitar esses processos é uma tarefa de reflexão, intercâmbio de ideias e de consciencialização - uma tarefa lenta, mas não impossível. No entanto, este ponto é o mais sensível de todos os que temos analisado até aqui. Eu desconheço, por exemplo, que consequências terá para o "lh" inicial (tão característico do mirandês) o facto de a maioria das obras que vêm sendo publicadas não o apresentarem, por serem de autores de Sendim e em Sendim não existir "lh-" mas sim "l-" ("lana", não "lhana" como em mirandês). Aqui está um assunto que merece debate e reflexão, num local mais apropriado. De qualquer modo, até que ponto irá o mirandês na caminhada da sua auto-descoberta sem se perder por mil veredas secundárias? Manuela Barros Ferreira Lisboa, 11 de Maio de 2002 segunda-feira, maio 06, 2002
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4:25 da tarde
por Anónimo
Novo sítio sobre o MirandêsAntónio Viudas Camarasa, filólogo e dialectólogo, defensor dos idiomas da Extremadura espanhola e muito especialmente da "Fala" existente na zona fronteiriça do Vale de Xálima (Valverde del Fresno, San Martin de Trebejo e Eljas), acaba de inaugurar um site dedicado à língua mirandesa no endereço http://www.galeon.com/lenguamirandesa/. O seu objectivo principal, para já, é possibilitar o acesso aos textos sobre o Mirandês de José Leite de Vasconcelos, tal como foi anunciado no V Simpósio Internacional de Línguas Europeias e Legislações, dedicado aos "Enclaves Linguísticos na União Europeia. Problemáticas Jurídicas e Legislativas. Perspectivas", que decorreu em Miranda do Douro entre 25 e 28 de Abril de 2002. Porém, pode também encontrar-se nesse sítio um testemunho sobre o Simpósio do Professor Domenico Morelli, responsável pelo EBLUL (European Bureau for Lesser Used Languages) em Itália, assim como as palavras do próprio autor acerca do mesmo evento. O sítio toma como emblema o bufo real amestrado, de voo silencioso, rápido e certeiro, que encanta os visitantes do Douro Internacional. Que este sítio tenha as qualidades e a sabedoria do belo símbolo que Antonio Viudas Camarasa escolheu - são os nossos sinceros votos. De visitar, igualmente, o seu site sobre a "a Fala" - de origem provavelmente galego-portuguesa mas ainda pouco estudada e controversa - no sítio http://www.galeon.com/habla-fronteriza/.
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